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SOJA

A soja (Glycine max), também conhecida como feijão-soja ou feijão-chinês, tem sua origem na China e no Japão, e foi introduzida ao Brasil oficialmente em 1901, no estado de São Paulo.
E a partir de 1908 e 1914, com imigração japonesa, o grão começa a ser facilmente encontrado no país. A soja é um alimento rico em proteína e muito utilizada na alimentação humana e animal. Hoje, é o carro-chefe do agronegócio no Brasil; e com isso alcançamos a marca de maior produtor e exportador do grão no mundo.

A cultura da soja tem a incrível capacidade de fixar N do ar e consequentemente reduzir a necessidade de aplicação deste nutriente a praticamente zero via fertilizante, já que fixa mais de 300 kg/ha de N. Para garantir que este processo não seja limitado e ocorra desde o início, a inoculação e adubação de plantio balanceada são fundamentais que se obtenha altas produtividades.

Para que fixação biológica de N ocorra é preciso ter um bom sistema radicular e não pode faltar os nutrientes fósforo, cálcio, magnésio, enxofre, boro, cobre, cobalto, ferro, manganês, molibdênio e níquel, ou seja, nutrição completa e de alta eficiência desde o início do desenvolvimento.

Um dos maiores fatores de perda de potencial produtivo na cultura da soja são os veranicos. Para resistir melhor a este problema, é importante a formação de um sistema radicular mais profundo e uma rizosfera com maior atividade microbiana benéfica. A adição de matéria orgânica e microorganismos benéficos, fornecimento adequado de fósforo, cálcio, magnésio, boro e zinco, além da redução da salinidade são estratégias interessantes para aumentar o enraizamento, vigor de planta e retenção de água na rizosfera, garantindo assim maior resistência a falta de água.
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