Campo Forte

Uma unidade
de negócios

cultura
Milho

A mais antiga espiga de milho (Zea mays) de que se tem notícia é datada de pelo menos 7.000 a.C. e foi encontrada por arqueólogos no Vale do Tehuacán, localizado no centro do México, e na Guatemala.
Hoje, o milho é cultivado em praticamente todo o território brasileiro e ele se baseia nas condições climáticas, como temperatura, chuvas e no nosso chão fértil.

O potencial produtivo do milho é definido no início do desenvolvimento e para garantir este alto potencial não pode faltar nitrogênio. Assegurar que o N aplicado no plantio não seja perdido por lixiviação, já que as raízes ainda são pequenas, é essencial para garantir o alto potencial desta cultura.

Além disso, devemos entender os nutrientes limitantes nos solos brasileiros e aplicá-los via fertilizante para que nenhum deles limitem o potencial produtivo.

Devido ao baixo teor de matéria orgânica no solo, nutrientes como: fósforo, enxofre e boro estão entre os elementos mais limitantes. Além do baixo teor natural nos solos, apresentam elevado potencial de perda e baixa eficiência dos fertilizantes convencionais. Garantir o fornecimento deles do início ao final do desenvolvimento e de maneira eficiente é fundamental para uma boa produtividade.

O zinco é o micronutriente que apresenta maior resposta agronômica quando aplicado na cultura do milho. É essencial para o desenvolvimento radicular e crescimento, porém o fornecimento juntamente com o fósforo reduz sua eficiência, uma vez que a quantidade de Zn é bem menor que a de fósforo. A adição deste produto complexado já no plantio é uma excelente estratégia para garantir o fornecimento desde o início do desenvolvimento.
plugins premium WordPress