cultura
FEIJÃO
O feijão (Phaseolus vulgaris) é um dos mais antigos alimentos utilizados pelo homem, sendo que as primeiras plantas a serem cultivadas têm a sua origem na América do Sul, datadas aproximadamente de 10.000 a.C., de acordo com descobertas arqueológicas.
E hoje é um dos principais alimentos consumidos por nós, brasileiros, formando com o arroz um casamento perfeito.
O feijoeiro é uma cultura que apresenta grande importância em áreas irrigadas, pois possui alto potencial de retorno econômico. Devido a isso, deve-se cultivá-lo em solos corrigidos e de boa fertilidade.
O nitrogênio é o nutriente mais exigido, mesmo sendo uma leguminosa, pois possui papel importante na formação das proteínas e no crescimento. Para que se obtenha a melhor resposta da aplicação de nitrogênio em cobertura, não podem faltar os elementos mais carentes nos solos brasileiros, como fósforo, enxofre e boro.
Uma boa estratégia é realizar uma adubação de plantio completa e eficiente, com todos os macronutrientes secundários (cálcio, magnésio e enxofre) e micronutrientes de maior necessidade inicial, como boro e zinco para desenvolvimento radicular e crescimento, além, é claro, do NPK.
O boro tem papel fundamental para se buscar altas produtividades no feijão, principalmente no final do ciclo. Aplicá-lo em todas as oportunidades possíveis em doses moderadas é uma boa estratégia para evitar toxidez e garantir nutrição adequada.
O feijoeiro é uma cultura que apresenta grande importância em áreas irrigadas, pois possui alto potencial de retorno econômico. Devido a isso, deve-se cultivá-lo em solos corrigidos e de boa fertilidade.
O nitrogênio é o nutriente mais exigido, mesmo sendo uma leguminosa, pois possui papel importante na formação das proteínas e no crescimento. Para que se obtenha a melhor resposta da aplicação de nitrogênio em cobertura, não podem faltar os elementos mais carentes nos solos brasileiros, como fósforo, enxofre e boro.
Uma boa estratégia é realizar uma adubação de plantio completa e eficiente, com todos os macronutrientes secundários (cálcio, magnésio e enxofre) e micronutrientes de maior necessidade inicial, como boro e zinco para desenvolvimento radicular e crescimento, além, é claro, do NPK.
O boro tem papel fundamental para se buscar altas produtividades no feijão, principalmente no final do ciclo. Aplicá-lo em todas as oportunidades possíveis em doses moderadas é uma boa estratégia para evitar toxidez e garantir nutrição adequada.