cultura
ALGODÃO
O algodão (Gossypium L.), é uma espécie nativa de áreas tropicais da África, da Ásia e da América, sendo comum no México.
Produzido hoje para atender as demandas de suas fibras no mundo todo e a confecção de tecidos, instrumentos cirúrgicos, tem também em suas sementes a extração de óleo comestível. O maior produtor de algodão do mundo hoje é a Índia, seguida pela China; e o Brasil vem crescendo, assumindo hoje o quinto lugar em produção.
O algodão é uma cultura altamente exigente em termos nutricionais e não é recomendado ser cultivada em solos de baixa fertilidade. Os nutrientes mais exigidos são nitrogênio e potássio, porém apresenta alta resposta a aplicação de fósforo, magnésio, enxofre e boro.
Deve-se atentar para o manejo do nitrogênio, pois não é desejável que a planta do algodoeiro cresça muito, todavia, a falta deste nutriente limita a produtividade. O monitoramento da lavoura é uma boa estratégia para não errar neste manejo.
O boro é o micronutriente que se dá maior atenção devido ao baixo teor nos solos e a relação de sua falta com a queda de capulhos. Esse problema se dá quando ocorre uma redução na taxa fotossintética. Para reduzir este impacto, é importante que a planta tenha um ótimo vigor, resista a veranicos e esteja bem nutrida em fósforo, magnésio, enxofre e boro, nutrientes geralmente limitantes. Além disso, a utilização de bioestimulantes que ativem esta atividade é uma boa estratégia.
O algodão é uma cultura altamente exigente em termos nutricionais e não é recomendado ser cultivada em solos de baixa fertilidade. Os nutrientes mais exigidos são nitrogênio e potássio, porém apresenta alta resposta a aplicação de fósforo, magnésio, enxofre e boro.
Deve-se atentar para o manejo do nitrogênio, pois não é desejável que a planta do algodoeiro cresça muito, todavia, a falta deste nutriente limita a produtividade. O monitoramento da lavoura é uma boa estratégia para não errar neste manejo.
O boro é o micronutriente que se dá maior atenção devido ao baixo teor nos solos e a relação de sua falta com a queda de capulhos. Esse problema se dá quando ocorre uma redução na taxa fotossintética. Para reduzir este impacto, é importante que a planta tenha um ótimo vigor, resista a veranicos e esteja bem nutrida em fósforo, magnésio, enxofre e boro, nutrientes geralmente limitantes. Além disso, a utilização de bioestimulantes que ativem esta atividade é uma boa estratégia.